Da lasanha perfeita à realidade aumentada: 3 inovações da Seara que revolucionaram o mercado de embalagens
Nossa missão é transformar a Seara em referência em inovação, tanto em produto como em embalagem
Muita gente acha que a embalagem de um alimento tem apenas função informativa. Mas, ao olhar de perto, descobrimos que existe muita tecnologia envolvida em sua criação. À primeira vista, a inovação pode ser imperceptível, mas é essencial para deixar uma refeição mais prática, saborosa e até mesmo divertida.
Na Seara, o hub de inovação e o time de pesquisa e desenvolvimento estão antenados com as principais novidades do mercado para criar embalagens inovadoras, como a que aquece a lasanha por igual ou a que usa a realidade aumentada para divertir as crianças.
Esses são alguns dos resultados de muitos anos de pesquisa, acompanhando as tendências em visitas técnicas a feiras do setor, consultas aos consumidores e no relacionamento com grandes fornecedores. Desde 2014, essas estratégias visam a um objetivo: se diferenciar da concorrência nesse tipo de tecnologia e sempre surpreender o consumidor.
Quando começamos, a meta era sermos protagonistas nesse campo. Hoje as pessoas nos perguntam qual será a próxima novidade”, afirma Vitor Souza, gerente de pesquisa e desenvolvimento em embalagem.
Tudo começou em 2014, com o desenvolvimento de dois projetos que fizeram muito sucesso. Um deles é o Aquece por Igual, na linha de lasanhas congeladas; o outro é o MicVac, aplicado à linha de pratos prontos Al Fresco –ambos chegaram ao mercado em 2017.
O FIM DA LASANHA COM BORDAS QUEIMADAS
Depois de um workshop interno de inovação em embalagem, a equipe de pesquisa e desenvolvimento recebeu um desafio: reduzir o tempo de preparo das lasanhas congeladas de 14 para 12 minutos.
Só que, na pesquisa feita com consumidores, esse time descobriu que essa não era a solução que os fãs da massa mais esperavam. Na verdade, eles estavam insatisfeitos porque todas as lasanhas disponíveis no mercado saíam do micro-ondas com o centro gelado e as bordas queimadas.
“Essa era uma reclamação constante, mas que nenhuma empresa atendeu”, explica Rafael Coelho, pesquisador sênior de pesquisa e desenvolvimento em embalagem com foco em inovação.